quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Acompanhe a qualidade Celmar em nossos videos, e faça a escolha correta do que você pode colocar em seu ambiente.
 

Mesa móvel e gavetas bi-partidas


terça-feira, 20 de setembro de 2011


Casa bonita e sustentável
Celmar participa da edição carioca do Morar Mais por Menos que exibe projetos ambientalmente responsáveis
        Os móveis Celmar produzidos sob o conceito sustentabilidade estão na edição carioca do Morar Mais por Menos até dia 9 de outubro, em um casarão na Lagoa Rodrigo de Freitas. Mais de cem profissionais, entre arquitetos, decoradores e paisagistas, criaram 75 ambientes que aliam bom gosto e preservação do meio ambiente. Quatro deles com produtos da Celmar.
        Evelyn Steinberg, Giovanna Eirado e Francisco Palmeiro criaram a Loja Infantil, um espaço lúdico, colorido e alegre, decorado com móveis antigos, reciclados e reaproveitados. Joana S. Di Marino e Andrea Penna transformaram o ambiente de uma cafeteria em uma cozinha contemporânea com identidade, o Café MM.  Atual, descontraído, aconchegante e cheio de vida, o projeto buscou dar movimento ao ambiente com desenho desalinhado nos módulos dos armários e nas luminárias. A Cozinha com história, de Marcelo Possidonio e Bianca Gatto, foi feita para cozinhar, comer, conversar, partilhar, resolver e planejar. Ali, morar é conviver com o consumo responsável, que permite extravasar a solidariedade da nossa casa ampliada para o planeta. Finalmente, a Sala em cores, de Nilton Montarroyos, concilia trabalho e casa por meio de uma linguagem alegre, contemporânea e atemporal.
Celmar Rio
        A participação da Celmar, na Morar mais por menos, ficou sob a responsabilidade da loja de Copacabana e Engenho de Dentro que, está no evento desde 2008. No ano passado, recebeu o prêmio de melhor projeto pelo Apartamento da Mulher. A imagem do ambiente foi usada para divulgar o Morar Mais por todo o Brasil.  Em 2010 também lançou o concurso Rio-Milão, para premiar  arquitetos, decoradores, engenheiros, design de interiores e paisagistas que executam seus projetos na loja.  A promoção continua em 2011. As regras estão no site www.celmarrio.com.br/promocao .
Morar mais por menos
        A Celmar faz questão de participar destes eventos que tem como objetivo construir espaços com soluções criativas e ideias inovadoras com materiais que muitas vezes são tidos como descartáveis. Com edições anuais em dez capitais brasileiras, em 2010 o Morar mais por menos se tornou membro do Green Building Council Brasil, uma organização que visa o desenvolvimento de construções sustentáveis. Além disso, o projeto também foi convidado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento a participar do Rio+Design, em Milão de 12 a 17 de abril deste ano. A Celmar Copacabana representou a empresa com os ambientes que estão expostos na edição atual do Morar Mais por Menos do Rio de janeiro.

Loja Infantil






Arquitetos responsáveis:Evelyn Steinberg
Giovanna Eirado
Francisco Palmeiro

Café MM







Arquitetas responsáveis:
Joana Salgueiro di Marino
Andréa Penna

Cozinha com História






Arquitetos responsável:Marcelo Possidonio
Bianca Gatto

Sala em Cores




Arquiteto responsável:Nilton Lima Montarroyos

Projeto desenvolvido pela Celmar Copacabana e Celmar Engenho de Dentro
Mostra 31/08/2011 á 09/10/2011
Fotos - Cadu Ribeiro

segunda-feira, 21 de março de 2011

Arquiteto Scriboni -  Idealizador dos projetos da Celmar - Feira Kitchen & Bath
        No mercado desde 1993, Anderson Scriboni vem desenvolvendo projetos em todos os setores da arquitetura, focando cada vez mais a arquitetura comercial, arquitetura de interiores, design de móveis para indústria moveleira, cursos de projeto de mobiliário planejado contemporâneo e paisagismo.

        De acordo com Anderson Scriboni, que buscou inspiração em tendências Europeias para projetar o stand CELMAR na feira Kitchen & Bath, a composição dos projetos deve trazer linhas retas, com grandes espaços, buscando a harmonia de conjuntos e formas. A predominância do estilo clean caracteriza os ambientes, assim também como a grande tecnologia que a empresa Celmar proporciona, pois trabalha com máquinas importadas e de última geração, para trazer conceito à linha de modulados. Tudo isso aliado a uma iluminação impecável destacam cada detalhe do projeto. Um grande diferencial será encontrado no fundo do stand, onde o arquiteto trabalha um elemento modular para revestir uma parede com inteligência e criatividade.

terça-feira, 15 de março de 2011

TODOS MERECEM UM PROJETO

Prédio na favela tem decorador e móvel planejado
Prédio na favela agora tem decorador e móvel planejado
Por dentro, o apartamento poderia estar em qualquer bairro de classe média: tem teto de gesso rebaixado, luz indireta, piso de porcelanato, luminárias assimétricas, paredes texturizadas, armários e estantes planejados e espelhos por todo lado.
Por fora, vê-se que ele está na favela de Paraisópolis, a segunda maior de São Paulo, num conjunto de habitação popular da prefeitura.

Com a expansão da classe C, estrato da população com renda de três a dez salários mínimos, moradores que até outro dia viviam em barracos têm contratado arquitetos ou se inspirado em revistas de decoração para criar ambientes espelhados nos padrões de consumo da classe média. Em dois tempos, a tendência ganhou o nome de Favela Cor, uma alusão à Casa Cor, famosa feira de decoração de arquitetos-estrela.
NA MODA
Há 20 anos, a bilheteira de teatro Valmisa Gonçalves da Silva coleciona revistas de decoração. Hoje, o acervo está em 50 exemplares porque os números mais antigos, fora de moda, ela joga fora.
Com as edições, Valmisa aprendeu a pendurar os quadros na parede (de tamanhos diferentes e de disposição assimétrica) e decorou o quarto da filha de cinco anos com motivos da boneca Barbie.
“Colocamos piso de cerâmica, rebaixamos e engessamos o teto, pintamos e texturizamos as paredes e trocamos os pontos de luz”, diz.
Quando anda pelas ruas da favela de Heliópolis, onde tem um projeto de habitação popular, a pergunta que o arquiteto Ruy Ohtake mais ouve dos moradores da região é: “O piso fica melhor com cerâmica ou porcelanato?”.
“É até compreensível que isso aconteça. Quando querem melhorar de moradia, o apelo é pelas revistas de decoração. É natural que se espelhem na próxima classe social”, afirma Ohtake.
As dúvidas eram tantas que ele resolveu inovar: montou um apartamento decorado, igualzinho àqueles dos estandes das construtoras, para inspirar os moradores a montar a nova casa.
“Ficaram entusiasmados com o apartamento decorado e dizem que jamais teriam aquelas ideias sozinhos”, completa Ohtake.
Pelo Plano Diretor, todos os apartamentos de conjuntos habitacionais da prefeitura têm, no máximo, 50 m§§2§§.
Na favela Nova Jaguaré, o arquiteto Marcos Boldarini, autor do projeto de urbanização daquela região, diz que os moradores pedem as plantas com metragem para comprar móveis planejados.
“Há uns requintes de decoração muito interessantes. Vi um porcelanato preto e não pude comprar para a minha casa”, afirma Boldarini.
Curiosamente, raras são as paredes pintadas de branco. “São cores berrantes, isso é a tradução de um outro padrão estético. Os sofás são enormes, nem cabem naquele espaço. É um reflexo do aumento da renda e de mais linhas de financiamento a juros baixos”, diz.
CLASSE C
O interesse em torno da decoração para a classe C cresceu tanto que até as lojas de material de construção, como a C&C, têm hoje arquitetos à disposição dos clientes para criar ambientes.
Revistas de decoração, antes voltadas para o público das sofisticadas lojas de móveis da al. Gabriel Monteiro da Silva.
Aliás, pobre e popular são palavras vetadas. “Nem pensar, é perder clientes”, diz a arquiteta Rafaela Albuquerque, que já decorou apartamentos em Paraisópolis. O valor cobrado pelos decoradores não passa de R$ 2.000.
A prefeitura diz já ter percebido que o investimento em arquitetura faz com que os moradores se sintam cada vez mais donos do lugar e isso diminui a evasão.
O fenômeno já chegou às faculdades de urbanismo e tem pautado teses de doutorado dos arquitetos.
Fonte: Folha de São Paulo: 03/10/2010